A nova forma do funcionamento e reestruturação do capitalismo no mundo globalizado tem gerado novas realidades sociais, políticas, econômicas (neoliberalismo), culturais (avanços científicos e tecnológicos = sociedade informacional, difusão maciça, mudanças na produção, circulação e consumo da cultura) e geográficas, que afetam os processos de produção e organização do trabalho, alterando o perfil dos trabalhadores, repercutindo na qualificação profissional e nos sistemas de ensino e nas escolas, com o aumento do individualismo e redução do peso das políticas públicas e coletivas, na solução de problemas humanos e sociais. Assim, a nova escola deve promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos; promover condições para o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural (criatividade, sensibilidade, imaginação, diversidade); preparando sua formação geral (científica, cultural e tecnológica = domínio e uso crítico), capacitando o aluno
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